De entre as milhares de judias assassinadas durante a II Guerra Mundial, uma destacou-se, Anne Frank.
Viveu escondida nas traseiras de uma casa, em Amesterdão, onde escreveu o seu famoso diário.
Diário esse que se tornou num dos livros mundialmente mais lidos, e catapultou Anne para o título de escritora holandesa mais importante do século XX.
Algo que supostamente é privado, tornou-se numa obra lida por milhões de pessoas que, minimamente, ficaram a perceber o que sentia e viveu Anne Frank.
Basicamente, Anne descreveu o que milhares de crianças judias tiveram que sofrer devido às perseguições nazis.
Um tema que parece, por vezes, enterrado e esquecido. Os alemães e os seus (perigosos) preconceitos.
Apesar dos anos terem passado, a pergunta ainda paira no ar:
Será que os alemães continuam a ver com maus olhos a vinda e permanência de estrangeiros (judeus incluídos), no seu país?
Afinal, a memória continua bem viva.
PS: Anne Frank morreu em Março de 1945.
É como dizes "a memória continua bem viva", tenham passado 60 ou mais anos haverá alemães que olhem os judeus dessa maneira, pois a religião, parecendo que não, ainda é um tema muito polémico...
ResponderEliminarMas é realmente interessante como um diário de uma rapariga judia marcou várias pessoas em todo o mundo! E, na minha opinião, deve ter feito alguma diferença.
os alemães continuam sempre rígidos com os imigrantes mas principalmente com os turcos e gregos...
ResponderEliminarCumprimentos senhor benfiquista de meia tigela
Os alemães são um povo duro nesse aspecto.
ResponderEliminarAnónimo, sportinguista/portista? :p