Dilma, a pequena revolucionária



(Antes de mais, é com gosto que volto a escrever neste pequeno espaço. Fundei isto em 2011 e agora, quase em 2014, estou de volta. Espero ter a paciência e dedicação necessária para voltar a fazer disto um espaço visitado e, claro, comentado!)

Como tema de regresso a "casa", trago o aniversário e umas curiosidades sobre a mulher que revolucionou, de certa forma, a política no Brasil. Dilma Rousseff, pois claro.
Dilma é a atual presidente do país canarinho e não tem, nem teve, uma vida fácil.
Nascida e criada em Belo Horizonte, foi aí que iniciou, desde cedo, a sua carreira política, fazendo parte da oposição contra o regime militar que vigorava na altura, o que levou ao seu aprisionamento durante alguns anos.
Após anos de luta, Dilma foi ganhando importância na política do seu país, até que, em 2009, enfrentou mais um forte obstáculo no seu caminho: o cancro. Apesar do choque, o linfoma foi detetado a tempo, o que levou a que as hipotéses de cura fossem bastante elevadas. Dilma venceu mais uma batalha e, no ano seguinte, já era candidata as eleições presidenciais (que acabaria por vencer).
A 31 de Outubro de 2010 fez história: era eleita a primeira mulher presidente do Brasil, com 56% dos votos. Em Janeiro de 2011 tomou posse.

Protestos Anti-Copa 


Hoje, quase três anos depois, o estado de graça de Dilma já passou. O assunto do momento é a polémica em torno da "Copa do Mundo" de futebol, que irá ser realizada já daqui a uns meses (entre Junho e Julho de 2014), no Brasil.
Os protestos focam-se na falta de infraestruturas que o país tem e o povo quer mais investimentos na educação, segurança e saúde, achando a realização do Mundial de futebol no Brasil como mais um soco na economia, com gastos desnecessários.
Será uma questão ainda por resolver, os defensores da "Copa" garantem que o evento levará à criação das infraestruras em falta. O povo espera para ver.

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